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1.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 11(3): 365-375, jul.-set. 2011. ilus, mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610583

ABSTRACT

Espécies de Rhodophyta de 10 Unidades de Conservação da região Sul do Brasil foram investigadas. As amostragens foram conduzidas em 105 segmentos de riachos consistindo em transeções de 10 m de comprimento. O levantamento florístico resultou em 80 populações representando três gêneros, Batrachospermum, Kumanoa e Hildenbrandia, além do estágios 'Chantransia'. Batrachospermum foi representado por cinco espécies (B. arcuatum Kylin, B. atrum (Hudson) Harvey, B. helminthosum Bory, B. keratophytum Bory, B. puiggarianum Grunow in Wittrock & Nordstedt). O gênero Kumanoa foi representado por K. abilii (Reis) Necchi Júnior & Vis e K. ambigua (Montagne) Entwisle et al., enquanto Hildenbrandia exclusivamente por H. angolensis W. West & G.S. West. Nossos resultados confirmam Batachospermum como o gênero melhor representado, em termos de número de espécies, entre as Rhdophyta de água doce. Batrachospermum arcuatum foi registrado pela primeira vez na região Sul do Brasil, ampliando assim, o limite austral de sua distribuição.


Species of Rhodophyta from 10 Conservation Units from the south region of Brazil were surveyed. The samplings were carried out in 105 stream reaches, consisting of 10 m length transects. The floristic survey involved 80 populations, representing three genera, Batrachospermum, Kumanoa and Hildenbrandia plus the 'Chantransia' stages. Batrachospermum was represented by five species (B. arcuatum Kylin, B. atrum (Hudson) Harvey, B. helminthosum Bory, B. keratophytum Bory and B. puiggarianum Grunow in Wittrock & Nordstedt). The genus Kumanoa was represented by K. abilii (Reis) Necchi Júnior & Vis and K. ambigua (Montagne) Entwisle et al., while Hildenbrandia only by H. angolensis W.West & G.S.West. Our results confirm Batachospermum as the best represented genus, in terms of species number, among freshwater Rhdophyta. B. arcuatum was a new record for the south region of Brazil, thus extending its austral distribution range.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 12(4): 541-548, dez. 2009. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-534355

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar estatisticamente a relação da sazonalidade com o período de nascimento, em 461 pacientes que apresentam esquizofrenia internados em três instituições de psiquiatria nas cidades de Araras, Itapira e Espírito Santo do Pinhal, localizadas no interior do Estado de São Paulo, região sudeste do Brasil. MÉTODO: Os dados coletados constam de datas e locais de nascimento dos referidos indivíduos, através dos quais se obteve os períodos estacionais dos nascimentos. Esses dados foram analisados através do teste Qui-quadrado. Também foram obtidos os dados de temperatura e precipitação pluvial nos anos de 1952 a 1986, correspondente aos anos de nascimento dos pacientes estudados. RESULTADOS: Estes mostraram uma maior prevalência de nascimentos nos meses de inverno (p = 0,0044) caracterizado nessa região por queda na temperatura e na precipitação pluviométrica. CONCLUSÃO: Os achados indicam uma possível influência da sazonalidade na patogênese de esquizofrenia e sugerem que o período de inverno nesta região poderia, juntamente com outros fatores, contribuir para o desenvolvimento tardio da esquizofrenia.


Subject(s)
Male , Female , Humans , Schizophrenia , Tropical Climate , Seasons
3.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 9(2): 227-235, Apr.-June 2009. ilus, mapas
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529225

ABSTRACT

Estudos taxonômicos enfocando o inventário de macroalgas de ambientes lóticos em diferentes regiões são considerados importantes contribuições para o conhecimento básico destas comunidades algais. Neste contexto, o principal objetivo desta investigação foi realizar um levantamento florístico das comunidades de macroalgas da região centro-oeste do estado do Paraná, região Sul do Brasil, uma área de clima subtropical pouco investigada. Vinte e dois segmentos de rios/riachos foram amostrados através da técnica da transeção. Vinte e quatro táxons de macroalgas foram encontrados, incluindo 18 táxons subgenéricos e 6 grupos vegetativos. Chlorophyta foi a divisão com maior número de espécies (13 táxons = 54 por cento), seguida por Cyanophyta (cinco táxons = 21 por cento) e Rhodophyta e Heterokontophyta (3 táxons = 12,5 por cento cada uma). Phormidium retzii (C. Agardh) Gomont (Cyanophyta) foi a espécie melhor distribuída, e emaranhados de filamentos o tipo morfológico predominante. Apesar de todos os táxons já tenham sido previamente descritos para ambientes lóticos brasileiros, 5 espécies são novos registros para o estado do Paraná. Embora sem nenhuma espécie nova registrada, o levantamento taxonômico da região centro-oeste do estado do Paraná é extremamente relevante, uma vez que ele amplia as distribuições geográfica e ambiental das comunidades de macroalgas no Brasil.


Taxonomic studies focusing on the inventory of lotic macroalgae in different regions are important contributions to the basic knowledge for these algal communities. In this context, the main objective of this investigation was to accomplish a floristic survey of the stream macroalgal communities in the mid-west region of Paraná State, Southern Brazil, a poorly investigated subtropical area. Twenty-two stream segments were sampled by means of cross-transect technique. Twenty-four macroalgal taxa were found, including 18 subgeneric taxa and 6 vegetative groups. Chlorophyta was the most species rich division (13 taxa = 54 percent of the total), followed by Cyanophyta (five taxa = 21 percent) and Rhodophyta and Heterokontophyta (3 taxa = 12.5 percent). Phormidium retzii (C. Agardh) Gomont (Cyanophyta) was the most widespread species, and mats the predominant morphological type. Although all the macroalgal taxa had been previously described from Brazilian streams, 5 species are new records from Paraná State. Even with no additional species reported, the survey in the mid-west region of Paraná State are relevant, since it expanded the geographical and environmental distribution of the stream macroalgal communities in Brazil.


Subject(s)
Biodiversity , Classification , Eukaryota/classification , Eukaryota/growth & development , Aquatic Fauna/analysis , Aquatic Fauna/classification , Rivers
4.
Braz. j. biol ; 66(1)2006.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467777

ABSTRACT

From December 1995 to November 2000, the seasonal maturation of Glypthelmins vitellinophilum Dobbin, 1958, in its definitive host, the frog Lysapsus limellus Cope, 1862, was studied in a subtropical permanent pond in northeastern Argentina. The objectives of this study were: 1) to determine the infrapopulation dynamics of the parasite, analyzing the seasonal maturation cycle throughout the years; and 2) to examine the relationship between the intensity of trematode infection in different developmental stages (recruitment, growth and maturation) and the host's body length. Of a total of 1,400 frogs examined over 60 months (5 years), 38% were found to be infected with G. vitellinophilum, and the intensity of infection was 1-15 trematodes per frog. Specimens of G. vitellinophilum were present in L. limellus throughout the years, but did not show a pronounced seasonal maturation cycle. Possible reasons for these findings are discussed with reference to climatic fluctuations and biotic factors. The infective period of the parasite (stage I) occurred in summer, autumn and spring, coinciding with the time each frog cohort appeared. These infections were found principally in small body sizes (classes 1 and 2) of L. limellus. Juvenile and nongravid specimens of worms (stage II and III) were found in frogs of different body sizes throughout the period of investigation. Gravid specimens of the parasite (stage IV) were generally recorded in autumn, winter and spring, mainly in the bodies of larger frogs. The body length of Trematodes in stages I and IV was significantly and positively correlated with that of the frogs.


De dezembro de 1995 a novembro de 2000, a maturação sazonal de Glypthelmins vitellinophilum Dobbin, 1958, em seu hospedeiro definitivo, a rã Lysapsus limellus Cope, 1862, foi estudada em uma lagoa permanente subtropical no nordeste da Argentina. Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar a dinâmica de infrapopulação do parasita, analisando o ciclo de maturação sazonal ao longo dos anos; e 2) examinar a relação entre intensidade de infecção do trematódeo em diferentes estádios do desenvolvimento (recrutamento, crescimento e maturação) e o comprimento de corpo da rã. De 1.400 espécimens de rãs em 60 meses (5 anos), foram achados 38% infetados com G. vitellinophilum, e a intensidade de infecção era 1-15 trematódeos por rã. Espécimes de G. vitellinophilum estavam presentes em L. limellus ao longo dos anos, mas não mostraram um ciclo sazonal pronunciado de maturação. São discutidas possíveis razões para estes resultados com referência a flutuações climáticas e fatores bióticos. O período infectante do parasita (estádio I) aconteceu no verão, outono e primavera, coincidentemente com o tempo de aparecimento de cada corte das rãs. Estas infecções eram principalmente registradas em tamanhos de corpo pequenos (classes 1 e 2) de L. limellus. Espécimes de parasitas juvenis e não grávidas (estádios II e III) eram encontradas em diferentes tamanhos de rãs ao longo do período de investigação. Espécimes de parasitas grávidas (estádio IV) eram geralmente registradas no outono, inverno e primavera, principalmente nos tamanhos de corpo maiores de rãs. O comprimento de corpo do trematódeo dos estádios I e IV eram significativa e positivamente correlatos com o comprimento de corpo da rã.

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